quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

CONSUMO DE AÇÚCAR ESTÁ ACIMA DO RECOMENDADO PARA TODAS AS CLASSES SOCIAIS



Do total de calorias dos alimentos adquiridos para consumo nos lares brasileiros, 16,4% vêm dos chamados açúcares livres, ou seja, o açúcar adicionado aos alimentos durante seu processamento ou consumo. O percentual está acima do limite de 10% recomendado por nutricionistas --o excesso é fator de risco para doenças como diabetes.

O consumo de gordura saturada, a mais perigosa para a saúde cardiovascular, também se aproxima do máximo de 10% recomendado. Na média nacional, está em 8,3%, mas já chega a 10,6% entre os membros de famílias com renda superior a R$ 6.225,00. Os dados são da pesquisa "Avaliação nutricional da disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil", divulgada nesta quinta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Como boa notícia, o estudo trouxe a informação de que o consumo de proteínas está adequado (entre 10% e 15% das calorias totais) em todas as faixas de renda --e mais da metade delas são de origem animal, que têm maior valor biológico.

Em média, a disponibilidade de calorias por pessoa nos domicílios foi de 1.611 kcal por dia em 2009, ante 1.791 kcal por dia em 2003. A redução pode estar relacionada à maior frequência com que a população está comendo fora de casa, já que foram analisados apenas os alimentos adquiridos para consumo no domicílio.












BRASILEIROS ESTÃO MORRENDO MAIS DE DIABETES E CÂNCER

Os brasileiros estão morrendo cada vez menos de doenças respiratórias e cardiovasculares e cada vez mais de câncer e diabetes, diz estudo divulgado ontem pelo Ministério da Saúde.

Ambos os movimentos estão ligados a mudanças no estilo de vida. Por um lado, diz o ministério, a redução do tabagismo ajudou a diminuir problemas de coração e pulmão. O número de fumantes caiu de 35% da população para 16,2% entre 1989 e 2009.

Por outro, estresse, sedentarismo e maior consumo de açúcar e gordura em alimentos industrializados elevaram o número de pessoas com diabetes tipo 2 e alguns cânceres, como o de mama.
A mortalidade por doenças cardiovasculares caiu 26%, embora ainda sejam responsáveis por quase um terço dos óbitos no país.
Já a mortalidade por diabetes cresceu 10% de 1996 a 2007 e, por câncer, 4%.
Após a divulgação dos dados, o ministro José Gomes Temporão (Saúde) anunciou que sua pasta deve entregar um plano de combate à obesidade à presidente eleita, Dilma Rousseff, que estuda opções para substituir o titular do ministério.
O plano deve prever ações educativas e mudanças nas regulamentações sobre alimentos, em eventual acordo com a indústria.
Especialistas apontam, no entanto, que o problema não está só nos hábitos de vida
Para Saulo Cavalcanti, presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, em muitos locais do Brasil não são distribuídos os melhores remédios para tratar a doença.
Ele também destaca que o diabetes, em geral, não causa dor, o que retarda o diagnóstico, e que os pacientes resistem em seguir o plano alimentar e de exercícios estabelecido pelo médico
Em relação ao câncer, Anderson Silvestrini, da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, diz que a mortalidade cresceu porque o número de diagnósticos tardios foi proporcional ao aumento dos casos. Para ele, contribuem para a demora na detecção do câncer o medo do paciente e a dificuldade de acesso a exames.



NASCIMENTOS
O estudo mostrou redução no número de grávidas adolescentes, embora o fenômeno ainda tenha força.
A quantidade de partos de meninas entre 10 e 19 anos caiu 20% mas, em 2008 (ano com dados mais recentes), ainda correspondia a um quinto dos nascimentos
A pesquisa mostrou ainda que, apesar das campanhas, o número de cesarianas cresceu, passando de 38% dos partos, em 2000, para 47% em 2007. Os bebês nascidos dessa forma têm mais baixo peso do que os nascidos por parto natural. Para Temporão, esses dados são indício de que as cesáreas estão sendo feitas antes da hora.







quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

CONSUMO DE VEGETAIS PARA UMA VIDA MAIS LONGA



Um novo estudo aponta que consumir grandes quantidades de alfa-carotenos pode reduzir o risco de óbito por diversas causas, incluindo complicações cardíacas e câncer. Menos conhecido do que seu primo-irmão, o betacaroteno, este antioxidante também está presente em frutas e verduras.

Os dois nutrientes são chamados carotenóides – termo derivado de Daucos carota, nome científico da cenoura – devido à coloração vermelha, amarelada ou laranja que eles emprestam a uma série de alimentos. Uma vez consumidos, tanto o alfa quanto o betacaroteno são convertidos pelo corpo em vitamina A, embora se acredite que tal processo se desenvolva melhor com o betacaroteno.

O novo estudo, entretanto, aponta que o alfa-caroteno pode desempenhar um papel mais importante na defesa do DNA das células. Segundo os pesquisadores, isso pode explicar a habilidade do nutriente em limitar o tipo de dano causado aos tecidos que podem originar doenças fatais.

O estudo, realizado por uma equipe do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), constatou que depois de 14 anos de acompanhamento, a maioria das pessoas – independentemente do estilo de vida, das características demográficas ou dos riscos de saúde em geral – apresentava menos problemas de saúde limitantes à vida na medida em que tinha aumentada a concentração de alfa-caroteno no sangue. O efeito foi dramático, com riscos caindo de 23 a 39% à medida que subiam os níveis de alfa-caroteno no indivíduo.

“O estudo continua a comprovar a questão de que existem muitos componentes nos alimentos – especialmente nas frutas e nos legumes de cor vermelha ou laranja – que fazem bem à saúde”, disse Lona Sandon, porta-voz da Associação Americana de Nutrição e professora assistente de nutrição clínica do Centro Médico Southwestern, da Universidade do Texas, em Dallas (EUA). Sandon enfatizou, porém, que no momento o estudo apenas comprova uma associação entre o alfa-caroteno e maior longevidade e que não se trata de uma relação de causa e efeito. As descobertas serão publicadas na revista especializada Arquivos de Medicina Interna.
Alfa-carotênos
Pesquisadores liderados pelo Dr. Chaoyang Li, da divisão de supervisão comportamental com serviços laboratoriais e de epidemiologia do CDC, ressaltam que os alimentos de cor laranja – como cenoura, batata doce, moranga, abóbora, manga e melão cantaloupe – são ricos em alfa-carotenos, assim como os alimentos de cor verde-escura – como brócolis, ervilhas, espinafre, couve, folhas de nabo, couve-de-bruxelas, kiwi e alface.


Estes alimentos fazem parte da lista de recomendações atuais do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, que destaca os benefícios de consumir diariamente duas a três porções de frutas e de três a cinco porções de verduras.
A equipe de Li se concentrou nos resultados de mais de 15.000 americanos adultos, com idade acima dos 20 anos, que participaram da Terceira Pesquisa Nacional de Nutrição e Saúde. Todos os participantes passaram por uma avaliação médica entre 1988 e 1994, quando foram colhidas amostras de sangue. Os participantes foram acompanhados por um período de 14 anos até o ano de 2006. Até aquele momento, mais de 3.800 participantes já haviam morrido.
Análises de sangue revelaram que, em comparação aos participantes que tinham níveis de alfa-caroteno entre 0 e 1 micrograma por decilitro (mcg/dL), aqueles que estavam na faixa entre 2 e 3 mcg/dL tinham um risco 23% mais baixo de morte por todas as causas.

O risco de morte para os participantes com níveis de alfa-caroteno entre 4 e 5 mcg/dL, entre 6 e 8 mcg/dL e 9 mcg/dL ou acima, caíram 27%, 34% e 39% respectivamente, contra aqueles na faixa entre 0 e 1 mcg/dL. A equipe também relacionou os altos níveis sanguíneos de alfa-caroteno a um risco mais baixo de morrer dos dois principais vilões do país: complicações cardiovasculares e câncer.

Segundo o grupo de Li, embora sejam necessárias novas pesquisas, as descobertas apontam que o maior consumo de frutas e vegetais pode ajudar a diminuir o risco de morte prematura. Sandon concordou, mas advertiu que devemos ter cuidado com interpretações errôneas das descobertas.
“Ainda é muito preliminar. Ainda não houve muitos estudos clínicos avaliando esta questão. E é sempre complicado quando um único nutriente é selecionado de um grupo, pois os componentes dos alimentos podem trabalhar de forma isolada ou sinérgica. A pergunta é: Estaria o alfa-caroteno agindo em conjunto com outros nutrientes? Nós realmente não sabemos”, explicou.
Ela complementou: “O alfa-caroteno, por si só, provavelmente não é a causa de uma vida mais longa. Mas, ainda assim podemos dizer que se consumirmos mais tipos de fito-nutrientes encontrados nos alimentos, talvez isso possa nos ajudar a viver por mais tempo e com mais saúde”.

Esta é a conclusão, segundo Sandon: “Eu certamente acredito que seria errado que as pessoas concluíssem com o estudo que elas deveriam consumir especificamente mais alfa-caroteno. O que devemos concluir com a pesquisa é que devemos comer mais alimentos que contenham alfa-caroteno”.
E o que dizer sobre os suplementos nutricionais? A equipe de Li destacou que os suplementos antioxidantes atualmente disponíveis no mercado praticamente não contêm alfa-caroteno, e por isso o estudo apenas analisou o impacto de consumir o componente por meio dos alimentos.


Do The New York Times




































quarta-feira, 17 de novembro de 2010

BEBA MAIS SUCO E VIVA MAIS....!!!

Estudos mostram que adultos que bebem suco de fruta têm dieta mais adequada


Faz parte do hábito de uma alimentação saudável achar maneiras práticas de adicionar porções de frutas à dieta - e os importantes nutrientes que elas fornecem. Uma alternativa bastante usada é beber o suco da fruta em vez de comê-la. Embora os especialistas reconheçam que 120 ml de suco 100% natural equivale a uma porção de meio copo da fruta in natura, ainda há divergências sobre a qualidade dos nutrientes obtidos nessas duas formas de consumo.

Mas, de acordo com um estudo da Louisiana State University Agricultural Center, nos Estados Unidos, beber suco de fruta 100% natural está associado a uma dieta mais adequada, e está diretamente ligado a uma maior ingestão de nutrientes, vitaminas e minerais.

Os pesquisadores usaram dados do National Health and Nutrition Examination Survey, de 2003 a 2006, para comparar a ingestão de nutrientes mais consumidos pelos americanos entre aqueles que bebem suco e os que não consomem. A pesquisa avaliou 4 mil jovens na faixa dos 19 anos de idade.

De acordo com a equipe de pesquisadores, adultos que bebem suco de fruta são mais propensos a preencher os níveis recomendados de nutrientes essenciais de um dieta saudável, incluindo vitaminas A e C e magnésio. Adicionalmente, uma boa porcentagem desses consumidores de suco de fruta excede os níveis recomendados de cálcio e potássio - dois minerais importantes para promover a saúde do ossos e regular a pressão do sangue.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

SOBREPESO E OBESIDADE SÃO REFLEXOS DE HÁBITOS APRENDIDOS EM CASA

Um novo estudo feito pela Universidade de Alberta, no Canadá, aponta que esses fatores devem ser acompanhados já na infância

Entender os fatores que influenciam a tendência para desenvolver o sobrepeso e a obesidade é alvo de diversas pesquisas no mundo todo.
Sobrepeso e obesidade são reflexos de hábitos alimentares aprendidos em casaA pesquisa de Spence, publicada no periódico International Journal of Pediatric Obesity, acompanhou os hábitos alimentares de crianças entre 4 e 5 anos de idade e a relação desses hábitos com a variação do peso ao longo dos anos.
A equipe do pesquisador elegeu 1.730 crianças para o estudo – meninos e meninas em quantidades similares – e acompanhou esse grupo nos primeiros anos da idade escolar. Crianças e pais foram entrevistados sobre diversos assuntos, incluindo hábitos alimentares – como preferências por certos alimentos – e condições de saúde.
Os resultados da pesquisa, que durou dois anos, também focou nas respostas emocionais quanto à comida – como alimentação excessiva ligada a estresse –, satisfação com a alimentação, sensibilidade à saciedade, ritmo na hora de comer – se comiam muito rápido ou devagar – e nível de atividade após uma refeição.
“Não é surpreendente que os resultados apontaram que crianças que descontam suas frustrações comendo excessivamente quando nervosas ou entediadas, têm uma maior tendência a desenvolver o sobrepeso em contraste com aquelas que comiam mais devagar ou que não ficavam muito atentas ao horário das refeições (um comportamento de evitação). Mas a questão é: o que faz essas crianças criarem esse tipo de resposta aos alimentos?”, pontua Spence.
“Nosso modelo sugere que o comportamento copiado ou reforçado pelos pais – como ganhar um doce por uma boa ação – induz as crianças a certas relações emocionais com a comida. Da mesma forma, a evitação alimentar também é algo que vem do ambiente familiar”, continua.

É preciso identificar como esses ambientes e relações influenciam os hábitos alimentares das crianças, dizem os pesquisadores. Fatores como promoção – ou a falta – de atividades físicas, interação com alimentos de forma a compensar ou punir certos comportamentos, e outros hábitos familiares podem se refletir no desenvolvimento da obesidade.

“Será que há algo que possamos fazer para educar os pais?”, questiona Spence. “Se identificarmos e entendermos essas relações é possível criar programas de intervenção bastante efetivos.”

Os pesquisadores agora tentam ampliar o público observado e adicionar mais variáveis para serem observadas, além de tentar entender as interações entre os dados analisados. “Nas crianças que têm uma relação positiva com a comida – o que leva a um aumento do consumo alimentar – também observamos se há uma preferência pelas comidas ‘que são ruins para a saúde’ e qual o motivo dessas escolhas”, finaliza























segunda-feira, 13 de setembro de 2010

VOCÊ SABE O QUE É SÍNDROME DE CUSHING

Decorre de quantidade excessiva de cortisol no sangue. Em níveis normais, a substância ajuda a converter gordura, carboidratos e proteínas em energia e colabora para manter a pressão arterial e o sistema imunológico de prontidão. Mas em excesso produz estragos, entre eles ativar a enzima lipase-lipoproteica, que aumenta o reservatório de gordura, e justamente do tipo mais perigoso, a que se concentra entre as vísceras e eleva o risco de infartos e derrames.

CAUSAS: Produção exagerada de cortisol pela glândula  suprarenal por estímulo da hipófise ou devido a algum problema local. Por trás das duas situações talvez esteja  um tumor. O mais comum, no entanto, é que a condição seja provocada pelo uso prolongado de remédio à base de cortisona em altas doses.
A síndrome surge em metade dos usuários crônicos desses fármacos. Às vezes até um spray para desobstruir o nariz reduz induz o quadro


SINTOMAS: A gordura se concentra no tronco e no pescoço, o rosto arredonda e a pele afina, aparecem estrias na barriga e nos braços, há perda de músculos e fragilidade óssea, além de cansaço, irritação, queda de cabelo, alterações menstruais, espinhas e aumento dos pelos.

TRATAMENTO: Depende da causa. Se o médico suspeitar de remédio, orienta a redução da dose ou a retirada do produto. Em caso de tumor, ele deve ser removido por cirurgia. Já o diagnóstico é simples, basta uma dosagem de cortisol na saliva, no sangue ou na urina.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

ANABOLIZANTES OS EFEITOS ESTÉTICOS

Pele de jovem abre por causa de uso contínuo de anabolizantes

Um alemão de 21 anos tomou anabolizantes ao ponto de fazer a pele explodir. Por causa do uso intenso das substâncias enantato de testosterona e a metandienona o jovem desenvolveu um tipo severo de acne que gerou feridas profundas no peito, tórax e costas.


Ele também sofria com febre, encolhimento de testículos e redução na concentração de espermatozóides. O rapaz parou o uso de anabolizantes e, com a ajuda de antibióticos, os sintomas sumiram, porém as cicatrizes das feridas permaneceram.
A revista especializada "The Lancet" publicou o caso, apresentado pela equipe que atendeu o jovem, do departamento de dermatologia da Universidade Heinrich-Heine, em Dusseldorf, na Alemanha.


O caso do jovem alemão que acabou com o peito e as costas desfigurados por cicatrizes pelo uso de anabolizantes chamou a atenção nesta semana e fez muitos usuários dessas substâncias duvidarem da história. Ouvido pelo G1, no entanto, o médico esportivo Renato Romani alerta: o problema do rapaz não só é comum, como é a menor das conseqüências do uso de esteróides. A prática, ele alerta, pode levar a transtornos psiquiátricos, à feminização do homem e ao câncer de fígado e de testículos.
"Quem afirma que usar anabolizante é seguro no esporte é uma pessoa desatualizada, sem acesso às informações científicas e que corre um sério risco", alerta Romani.
Para o especialista da Escola de Medicina da Universidade Federal de São Paulo(Unifesp), essa "ilusão" à respeito da segurança do uso de esteróides vêm de dois problemas. O primeiro é a proliferação de sites e livros que alegam que não há perigo na prática. "Essas publicação não têm base nenhuma na ciência", diz ele.

O outro problema é que algumas pessoas que tomam anabolizantes não relacionam os problemas de saúde que apresentam. "O Arnold Schwarzenegger teve que fazer uma cirurgia para trocar uma válvula do coração e isso certamente está ligado ao uso de esteróides. Mas ninguém relacionou as duas coisas", explica o médico.





Como funciona
Os anabolizantes funcionam todos basicamente da mesma maneira: ao aumentar a quantidade do hormônio masculino, a testosterona, no organismo. Aumentar muito.
A testosterona, por sua vez, induz as células a aumentar o seu volume -? é isso que causa o "crescimento" dos músculos. E "animaliza" o homem. "Quem toma fica mais ?primata?; mais violento e agressivo. O que vai aumentar sua vontade de fazer exercícios físicos e potencializar ainda mais o efeito", diz Romani.
O resultado é um "fertilizante" da prática esportiva. O corpo que seria obtido com três anos de treinamento é conseguido em apenas seis meses. "Para um jovem de 25 anos, significa que ele precisa esperar apenas um ano por um resultado que só chegaria quando ele batesse os 30," explica o médico.



Tudo muito lindo, não fossem os perigos.



Câncer e feminização
Com o aumento do volume celular, o fígado fica sobrecarregado ?- o que pode causar problemas hepáticos e aumentar o risco de tumores.
O uso exagerado do hormônio também causa perda de cabelo e casos de acne (que foi o que ocorreu com o rapaz alemão; uma forma severa da doença causou as feridas que o marcaram).

Há também problemas de fertilidade: como há testosterona demais circulando, o corpo entende que tem espermatozóides suficientes e fecha a fábrica. O resultado é infertilidade. Em muitos casos, irreversível. E o aumento do risco de câncer de testículos.

O problema que mais chama a atenção, no entanto, é causado pelo delicado equilíbrio entre o hormônio masculino e o feminino. Quando a pessoa toma testosterona extra, o organismo aumenta a produção do estrogênio, o hormônio feminino. Isso causa o surgimento de características de mulheres no corpo masculino: como mamas que até podem produzir leite.

A droga também afeta o cérebro. Há casos de homens que tomam anabolizantes como droga recreativa e de outros que ficaram com distúrbios de imagem. Da mesma maneira que uma menina com anorexia não consegue "ver" que está magra, o rapaz não consegue ver que está grande. "Ele se olha no espelho e se acha sempre pequeno, sempre acha que pode crescer um pouco mais", explica Romani.

Segurança
O especialista explica que os esteróides são usados em quantidades mínimas na medicina apenas para pessoas que sofreram perda muscular extrema e que precisam se recuperar, sempre acompanhado de exercício físico. "Na medicina, se usa uma dose "x" em pessoas extremamente debilitadas. Daí veio alguém um dia e decidiu usar uma dose cem vezes "x" em pessoas saudáveis. Dá para imaginar que alguém que faz isso não é lá muito esperto", afirma o médico.

Para quem quer ganhar músculos, a única opção é se exercitar e se aceitar. "É genética. Algumas pessoas vão ser grandes, outras vão ser magras. Algumas têm facilidade para ganhar músculos, outras vão precisar se exercitar muito mais e embora fiquem em forma jamais ficarão do tamanho de um armário", diz Romani. Quem duvida do resultado do esporte só precisava ficar de olho nas Olimpíadas. ?Os Jogos Olímpicos realizaram centenas de testes antidoping e mostraram que é possível sim chegar a resultados fantásticos sem a ajuda e os riscos dos anabolizantes."

E para quem anda falando por aí que conhece "várias pessoas" que tomam esteróides e nunca tiveram problemas, o médico deixa o recado. "Há pessoas que cheiram cocaína e nunca se viciam. Há pessoa que fazem sexo desprotegido e não pegam Aids. Isso não significa que cocaína e sexo sem proteção são seguros", explica. "Remédio seguro não causa problema nenhum em ninguém nunca. Com a quantidade de câncer, infertilidade e transtornos psiquiátricos que vemos, dizer que os anabolizantes são seguros é irresponsabilidade", diz ele.

ANABOLIZANTES... CUIDADO O PERIGO DO USO....... PODE LEVAR A MORTE

A malhação movida a muito anabolizante exige dos usuários um outro tipo de ginástica para corrigir os efeitos colaterais do uso dessas substâncias: exercícios diários de fonoaudiologia para as cordas vocais. O intuito? Evitar a voz grave, que já ameaça as estrofes do pagode, do sertanejo e até do estilo gospel no País.

No Ambulatório de Voz e Arte da Faculdade de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, especializado em músicos e atores profissionais – consultório pioneiro no País – a interferência das chamadas “bombas” aparece nos timbres dos músicos dos mais variados estilos, com destaque para os jovens sertanejos e pagodeiros, conta a coordenadora da unidade, a fonoaudióloga Marta Assumpção de Andrada e Silva.
“Estes cantores têm uma preocupação estética muito forte também. Chegam até nós com a queixa de que a voz ficou grave de uma hora para outra, vamos investigar e descobrimos o uso dessas substâncias”, afirma a especialista que coordena o serviço em parceria com o otorrinolaringologista André Duprat.
Na Santa Casa, são atendidos, em média, 200 pacientes por ano e, de quatro anos para cá, os anabolizantes ganharam espaço entre os motivos para transformar os profissionais da voz em pacientes.
Em 2009, os usuários das substâncias que fazem crescer a massa muscular somaram entre 10% e 15% do total dos atendimentos. Apesar dos homens serem maioria – oito em cada 10, lembrando de que eles são mais numerosos no mundo dos cantores da noite – são as mulheres que procuram atendimento mais rápido quando a voz é afetada.
“Nem sempre os efeitos são reversíveis. Isso varia de acordo com o tempo de uso e também quantidade de substância utilizada. O fato é que, invariavelmente, para melhorar é necessário parar de consumir anabolizantes”, afirma a especialista, citando como um dos casos de insucesso um cantor gospel de 60 anos que usou por muitos anos anabolizantes voltados para cavalos.

A ação

Saiba mais sobre dorgas e anabolizantes

Anabolizante tranforma mulher em bomba-relógio

Mulher na faculdade usa mais cocaína

Para entender como o anabolizante, injetado na corrente sanguínea, afetava a voz, Marta e seus colegas fizeram exames laboratoriais com ratos. “Estes animais têm as cordas vocais muito parecidas com as do homem e como tivemos muita dificuldade em encontrar voluntários que assumissem o uso de anabolizantes, focamos nossos estudos nos bichos”, explica a fono.

Os resultados mostraram que os ratos que receberam anabolizantes não apenas ficaram com sons vocais mais graves como passaram a espaçar mais o tempo entre uma vocalização e outra. “A explicação é que com o aumento da massa muscular, aumenta também a massa em torno das cordas vocais. Isso deixa a voz mais grossa e aumenta a dificuldade para falar”, afirma.



Efeitos do aumento
As vozes ameaçadas pelos anabolizantes não são os únicos efeitos colaterais creditados ao uso da substância, cada vez mais presente na população, especialmente entre a faixa-etária de 20 a 30 anos. Atrofia dos órgãos sexuais (impotência) e falhas cardíacas também podem ser somados à lista de prejuízos, ao lado de depressão e agressividade. Um estudo feito também em ratos por pesquisadores do Instituto de Biologia da USP atestou que os anabolizantes afetam as áreas responsáveis pela tolerância. O comportamento violento é uma conseqüência.


Sete vezes mais
Neste contexto, ficam ainda mais graves os resultados encontrados pela recém publicada pesquisa feita pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), em parceria com o Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP). Em análise feita com 18 mil universitários do País foi identificado que 3,5% fazem uso de anabolizantes, índice sete vezes maior do que o registrado na população em geral (0,5%), conforme mostrou o Centro Brasileiro de Informações sobre Droga Psicotrópicas (Cebrid). Os resultados foram publicados no mês passado.

Considerando apenas os homens, 8% declararam que alguma vez já usaram anabolizantes. Um dos autores do estudo, o psiquiatra Arthur Guerra, comparou os resultados encontrados entre os estudantes brasileiros com as taxas identificadas em pesquisas feitas com alunos dos Estados Unidos e da Europa. O Brasil apresentou os maiores números de uso, já que nos outros países a média de utilização ficou em 1.1%.



quinta-feira, 12 de agosto de 2010

LUTA CONTRA OBESIDADE INFANTIL

Estratégias para motivar as crianças a diminuir peso, melhorar sua alimentação e junto aumentar os níveis de de exercícios físicos tem sido o foco de vários estudos. Um deles, da Escola de Medicina de Baylor nos EUA, acompanhou mais de 50 estudantes. Parte dos alunos foi orientada a desenvolver programas de exercícios físicos monitorados pelos pais, enquanto a outra parte teve acompanhamento de um profissional de Ed. Física.

No primeiro caso, os alunos eram orientados na escola durante 3 meses, uma vez por semana, e tinham como material de apoio um livro de auto ajuda em um caderno de anotações para indicar suas evoluções. Paralelamente, o outro grupo tinha uma aula extra de Ed. Física (orientada por professores), 4 vezes por semana, além de palestras sobre nutrição. Após 6 meses, o segundo grupo mostrou uma diminuição de peso significante, além de melhores níveis de qualidade de vida. O grupo foi monitorado novamente após um ano, e mais uma vez, 2 anos após o término do estudo. Os resultados mostraram uma manutenção da diminuição do peso, ao contrário dos alunos que haviam participado do programa auto-orientado.

De acordo com os pesquisadores, os resultados preliminares sugerem que programas de manutenção de peso realizados dentro das atividades escolares poderiam atingir efetivamente uma grande quantidade de crianças e refletir sobre qualidade de vida a longo prazo desses indivíduos.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

É PRECISO RELAXAR

Quem já terminou um dia exaustivo sentindo que a musculatura das costas estava dura como pedra, notou os efeitos do estresse prolongado sobre o físico.
O problema é que as consequencias de tanta tensão não atingem apenas as estruturas musculares, mas chegam a afetas de maneira importante a coluna.
A tensão ou mesmo os espasmos  involuntários dos músculos das costas podem comprimir estruturas muito sensíveis que compõem a coluna, como os nervos, gerando dores e desconforto. Já existem pesquisas que indicam que  as pessoas que sofrem alta carga de estresse no trabalho apresenta uma maior predisposição a apresentar dores nas costas, fatores psíquicos também podem traduzir em tensão e consequentemente dor.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

MAIS EXERCÍCOS MENOS REMÉDIO

Por Fabio Reynol - Agência FAPESP - Um estudo verificou que mulheres acima de 60 anos que praticam 150 minutos por semana de atividades físicas moderadas, como caminhadas, consomem menos remédios em comparação às que não têm o mesmo hábito.


A conclusão é de Leonardo José da Silva, no trabalho de mestrado "Relação entre nível de atividade física, aptidão física e capacidade funcional em idosos usuários do programa de saúde da família", realizado na Universidade Federal de São Paulo com Bolsa da FAPESP.
Silva acompanhou 271 mulheres com idade acima de 60 anos que participaram do Programa de Saúde da Família, organizado pela Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo.


As participantes que cumpriram um programa de exercícios variados de no mínimo 150 minutos semanais apresentaram consumo de medicamentos 34% menor em comparação às mais sedentárias.


"Esse tempo mínimo de exercícios de 2,5 horas semanais é preconizado pela American Heart Association e pelo American College of Sports Medicine", disse Silva à Agência FAPESP. Com menos de 10 minutos semanais de atividade física o indivíduo é considerado sedentário e entre 10 minutos e 150 minutos de exercícios por semana ele é categorizado como insuficientemente ativo.


Os resultados do estudo de Silva foram apresentados em maio no 3th International Congress Physical Activity and Public Health realizado em Toronto, no Canadá.


Silva contou com uma parceria entre a Unifesp e o Centro de Estudos de Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (Celafiscs). Guiomar Silva Lopes, professora do Departamento de Medicina Preventiva da Unifesp e orientadora de Silva, considera o programa oferecido pela cidade paulista aos idosos uma valiosa fonte de pesquisa. "Trata-se de uma população pequena e estável, o que facilita o acompanhamento dos participantes durante prazos mais longos", disse.
As atividades físicas disponibilizadas incluem caminhadas, exercícios de aprimoramento de força muscular, equilíbrio, flexibilidade e capacidade aeróbica. Há também visitas domiciliares feitas por agentes de saúde, nas quais os idosos são incentivados a praticar atividades físicas frequentes, como ir ao mercado ou fazer um passeio a pé.




O consumo de remédios das participantes da pesquisa foi avaliado por meio do cadastro da Secretaria Municipal da Saúde de São Caetano do Sul. Na base de dados estão registradas informações relevantes sobre todos os participantes do Programa de Saúde da Família, incluindo os medicamentos consumidos regularmente.


Economia de medicamentos


Segundo Guiomar, os resultados do estudo poderão subsidiar políticas públicas que incentivem a atividade física visando à prevenção e controle das doenças crônicas associadas ao envelhecimento, reduzindo despesas com medicações e internações.




"Podemos perceber a importância desse estudo ao constatar que o idoso consome, no mínimo, cinco medicamentos associados a doenças ligadas ao envelhecimento", disse a orientadora.


A relação causa e efeito entre atividade física e consumo de medicamentos ainda está sendo estudada. A redução dos níveis de pressão arterial proporcionada pela atividade física é uma das hipóteses levantadas pelo estudo de Silva, uma vez que a doença é uma das mais comuns entre a população idosa, estando presente em mais da metade das pessoas acima de 60 anos.


O diabetes, com prevalência de 25% entre idosos, é outra enfermidade afetada pelo nível de atividade física. "Há estudos indicando que exercícios respiratórios aumentam a sensibilidade do organismo à insulina", comentou a professora da Unifesp.


Esse efeito é importante para as pessoas em cujos organismos a insulina não atua de maneira eficiente. "A resistência à insulina tem alta prevalência na população idosa e se caracteriza pela menor resposta à insulina, com aumento discreto da glicemia e da insulinemia. Estes fatores juntos contribuem para a obesidade e o aumento do risco de doenças cardiovasculares", disse
As mulheres são as que mais se beneficiam da prática de atividades físicas, no caso levantado em São Caetano do Sul. Guiomar conta que a pesquisa se restringiu ao público feminino porque ele representa a grande maioria dos participantes do programa.
A professora ressalta que não são completamente conhecidas as razões que levam a menor participação masculina nessas atividades. "Sabemos que a mulher tem expectativa de vida um pouco maior do que a do homem, aumentando a frequência de mulheres viúvas e sozinhas, porém esse fato não explica a absoluta ausência masculina", disse
Segundo Silva, o estudo destaca o fortalecimento da medicina preventiva, área que se encontra em crescimento e tem laços com a educação física. "A prescrição de medicamentos ainda é preponderante na prática médica. Podemos diminuir esse consumo de remédios com métodos de prevenção baratos e simples como a atividade física", sugeriu.


Fonte:AGENCIA FAPESP 28/7/2010



BRASIL SÓ PERDE PARA OS E.U.A EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE ACADEMIAS.

Uma combinação entre aumento da renda da população e disseminação de um estilo de vida saudável, aliada à definição do Brasil como sede dos dois mais importantes eventos esportivos do mundo está aquecendo negócios ligados a atividades físicas no País. De 2007 para cá, o número de academias no Brasil dobrou para 15.551, deixando o País atrás apenas dos Estados Unidos. O setor gerou receitas de US$ 1,11 bilhão no último ano.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

CREATINA AGORA ESTA LIBERADA!!!

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) anunciou a liberação da creatina como alimento para atletas e não mais como medicamento tarjado.Segundo Érico Caperuto, diretor técnico do Instituto de Ciência em Nutrição e Perfomance, a creatina não possui efeitos colaterais e não faz mal à saúde. Além disso, em nenhum outro país ela foi proibida. Para entender melhor o que essa substância faz no organismo, Caperuto explica: "A creatina aumenta a ressíntese de ATP, a primeira fonte de energia do organismo, que dá pique para o corpo durante 10 segundos (em média) em um esforço máximo. "Segundo ele, qualquer um pode consumir creatina, mas a indicação clássica é para indivíduos que fazem exercícios de curta duração e alta intensidade. Embora a substância seja vendida sem prescrição médica, ela sempre deve ser indicada por um nutricionista, pois provoca aumento de peso.

Nunca utilize suplementos sem orientação profissional, você pode causar danos ao seu organismo, procure profissionais capacitados e habilitados, para prescrição de suplementos, acompanhados por médicos e nutricionistas, pois o mesmo deverá acompanhá-lo enquanto utiliza, pois os excessos, podem causar danos em diversos órgãos, entre eles estão os rins. Determinados profissionais da saúde não estão capacitados para prescrição de suplementos, independente de ser ou não uma substância liberada para o consumo.

Ass: Thabyda

SÓ DIETA NÃO ADIANTA PARA EMAGRECER!

Segundo estudo realizado na Universidade do Estado de Oregon, nos EUA, e publicado no American Journal of Physiology, a redução de calorias, feita por meio de dietas, não o suficiente para garantir uma redução no peso de forma significativa. Isso porque um mecanismo compensatório natural faz que a pessoa reduza insconscientemente a atividade física em reposta a redução das calorias disponíveis.
A análise foi feita com 18 fêmeas de macacos rhesus, submetidas a uma dieta rica em gordura por vários anos. Após essa fase, passaram a ingerir alimentos com baixo nível de gordura, o que representou um redução de 30% na ingestão de calorias.
O peso e os níveis de atvidades físicas dos animais foram monitorados e não houve diminuição de peso de forma significativa ao final do mês. Para Judy Cameron, coordenadora da pesquisa, o estudo comprova que há um  mecanismo natural do organismo que conserva energia em resposta a uma redução nas calorias ingeridas.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

DICAS DE SAÚDE PARA FUGIR DO SEDENTARISMO

Bom mesmo seria praticar atividade física todos os dias. Mas, se sua agenda só reserva o sábado e o dommingo para o exercício, já é um ótimo começo.
Segundo o Colégio Americano de Medicina do Esporte é preciso praticar pelo menos 30 minutos de exercícios cardiovasculares (Corrida, Ciclismo, Natação entre outros) cinco vezes por semana e complementar a planilha com exercícios localizados e de alongamento 2 vezes por semana. Muitas pessoas simplesmente não tem esse tempo disponível.


Mas nem por isso você deve se entregar ao sedentarismo e aumentar as estatísticas. Segundo pesquisa realizada pela Suplemento de Saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada em março pelo governo federal, 20% da população brasileira não realiza nenhuma atividada física.


NOSSO CORPO FOI FEITO PARA O MOVIMENTO


Quando não nos movimentamos, os músculos atrofiam e as articulações ficam fora de forma, tornando-o as mais suscestíveis a lesões e entorces. Ao longo dos anos, pegar um objeto no chão, cortar as unhas do pé ou amarrar os sapatos viram um desafio. O sedentarismo aliado a uma má alimentação torna-se um vilão no aumento do peso corporal desenvolvendo assim doenças cardíacas, metabólicas entre outras como depressão, estresse, mau humor. Um estímulo que você dê ao corpo já ajuda na melhora do metabolismo, na pressão arterial, maior disposição, melhora na qualidade do sono, e alívio do estress.


A atividade física é um movimento que faz com que seu corpo e sua frequencia cardíaca saiam do estado de repouso. Simples ações como descer escadas, subir, caminhar, passear com o cachorro, arrumar a casa, dançar, contribuem para manter seu metabolismo acelerado. 

Olympikus - Endorfina

Inspire-se - Comercial OLYMPIKUS

quarta-feira, 26 de maio de 2010

COMUNICADO

BOA NOITE A TODOS...

Venho comunicar que a este final de semana ocorrerá a COPA DO MUNDO DE JUDÔ no clube a Hebraica, quem tiver interesse em assistir,,, é só aparecer por lá,,, mas cheguem cedo para garantir seu lugar.... bjo

quarta-feira, 14 de abril de 2010

EVENTO - REATECH DE 15/04 A 18/04 - CENTRO DE EXPOSIÇÕES IMIGRANTES

OLÁ PESSOAL VENHO COMUNICAR QUE AMANHÃ COMEÇA UM DOS MAIORES EVENTOS EM TECNOLOGIAS EM REABILITAÇÃO, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE É A:

REATECH - IX FEIRA INTERNACIONAL DE TECNOLOGIAS EM REABILITAÇÃO, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE, TERÁ VÁRIOS EVENTOS, CURSOS, SEMINÁRIOS, ENCONTROS ENTRE OUTRAS ATRAÇÕES

15 A 18 DE ABRIL DE 2010 NO CENTRO DE EXPOSIÇÕES IMIGRANTES



MAIS INFORMAÇÕES ACESSE O SITE: WWW.REATECH.TMP.BR


PARTICIPE, E VEJA COMO É POSSÍVEL FAZER O QUE NÃO É IMAGINÁVEL

domingo, 28 de fevereiro de 2010

TÉCNICOS CREDENCIADOS

OLÁ PESSOAL,,,

VENHO COMUNICAR QUE NESTE SÁBADO OCORREU O CREDENCIAMENTO TÉCNICO PROMOVIDO PELA F.P.J, ONDE FOI DADO PALESTRA POR DIVERSOS SENSEIS, ENTRE OUTROS...


TÉCNICOS CREDENCIADOS PELA ASSOC. JUDÔ KIMURA:

    * SENSEI THABYDA
* SENSEI BRUNO
 * SENSEI FELIPPE
* SENSEI ANDRÉ


NO PRÓXIMO SÁBADO ACONTECERÁ O SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ARBITRAGEM NO CLUBE PAULISTA CORINTHIANS DIA: 06/03/2010.



quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

OLÁ PESSOAL,,,,

Estou passando para deixar uma mensagem de Carnaval,,, aproveitem bastante,,, pulem,,, brinquem,,, descansem,,, tomem bastante água para manter-se hidratado, não esqueçam do protetor solar, alimentem-se de forma saudável e leve, de preferência a frutas, verduras, legumes, sucos evite gorduras e frituras pois dificultam a digestão e o aculumo das indesejáveis gorduras localizadadas....exercitem-se de forma leve para não perder o rítmo e cuidado com o exagero com bebidas alcoolicas


Mas semana que vem... na quinta começa tudo de novo.... não deixe a preguiça tomar conta do seu corpo hein!


BOM CARNAVAL A TODOS

BJS: SENSEI THABYDA